Chávez, morto aos 58 anos de idade, deteve o poder e oprimiu seu povo para implementar sua visão de um "Estado Bolivariano", fazendo eco aos dias de glória da Venezuela e da América Latina comandada por Simon Bolívar. A Reuters publicou fotos do ditador morto com o título "As frases mais memoráveis de Chávez" e um artigo intitulado “A morte d Chávez deixa vácuo esquerdista na América do Sul”, como se fosse ruim que o populismo esquerdista de Chávez ficasse sem um líder. O deputado norte-americano José Serrano (um Democrata que representa o distrito Bronx South na cidade de Nova Iorque) tuitou seu elogio a Hugo Chávez com as seguintes palavras:
"Hugo Chávez foi um líder que entendia as necessidades dos pobres. Ele se empenhou em dar poder aos sem-poder. Descanse em paz, Sr. Presidente.
O ex-presidente norte-americano Jimmy Carter disse que todos deveriam se lembrar de Chávez, e lembra "seu legado positivo" de redistribuição socialista da riqueza. Pena que Jimmy não falou das estatísticas estratosféricas de criminalidade que acompanharam o trabalho de redistribuição.
A manchete da Associated Press dizia: “Mesmo após a morte, Chávez tem a opção do sucessor” e indica que a influência de Chávez se sente d'além-túmulo.
Nicolás Maduro, vice-presidente e herdeiro nomeado de Chávez, está pronto para concorrer contra o principal líder oposicionista Henrique Capriles. As pesquisas indicam que Maduro está liderando, mas Capriles acusou os institutos de pesquisas de um viés pró-Maduro.
Não é ridículo? Ou seria apenas a inclinação da grande mídia posta em prática?
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