Bem, meus amigos, estréio meu novo blog tratando de um assunto bastante em voga: a sucessão no Vaticano.
Depois de ler um artigo do Reinaldo Azevedo em que ele declara sua preferência, entre os papabili, pelo cardeal ganês Peter Turkson, chegou ao meu agregador de notícias um artigo do Cliff Kincaid no Accuracy in Media a respeito das relações do cardeal Turkson. Traduzo e publico:
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Um papa socialista negro após um presidente socialista negro
Com o cardeal católico africano Peter Turkson concorrendo ao posto de papa, a mídia indicou que ele leva consigo o pomposo título de presidente do Pontifício Conselho de Justiça e Paz, uma ramificação do Vaticano. Mas eles não perceberam a existência de um lobby esquerdista nos EUA que trabalha com afinco em nome dele. Trata-se do mesmo grupo de radicais ligados ao bilionário operador de fundos de hedge George Soros, que apoiou Obama para a presidência, afirmando que ele compartilhava seus valores católicos.
Aparentemente, um dos principais defensores de Turkson nos EUA é Stephen Schneck, professor adjunto de Política da Universidade Católica da América (CUA) e alto executivo do grupo “Católicos por Obama.” Ele dirige o Instituto de Pesquisa Política e Estudos Católicos da CUA e realiza conferências com palestrantes esquerdistas.
John Sweeney, ex-chefe da central sindical norte-americana AFL-CIO e integrante do grupo Socialistas Democratas da América, declarou em uma das conferências organizadas por Schneck que Jesus Cristo era sindicalista. Outro palestrante foi o socialista Harold Meyerson.
Quando o Pontifício Conselho de Justiça e Paz do Vaticano, comandado por Turkson, emitiu um polêmico documento em 2011, intitulado “Para a reforma dos sistemas financeiro e monetário internacionais no contexto da autoridade política global”, Schneck afirmou que o documento era “de tirar o fôlego” e “o caminho católico correto” para a atual crise.
Uma “autoridade política global” foi apoiada pelo papa Benedito XVI na encíclica “Caridade na Verdade” de 2009.
Schneck, que atuou no conselho diretor do grupo Católicos em Aliança pelo Bem Comum, financiado por Soros, é uma figura tão importante nos círculos católicos progressistas que especula-se que Obama o indicará como embaixador dos EUA no Vaticano. Um articulista indicou que Schneck “trabalhou em estreita colaboração com diferentes setores da USCCB [Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos], com o Catholic Relief Services, com a Associação Católica de Líderes Latinos, com a Coalizão Católica sobre as Mudanças Climáticas, e com outros grupos católicos, organizando conferências que chamam a atenção para questões importantesimportant”.
Ele escreveu que “A gama de contatos de Schneck na política e na mídia, sua capacidade de organização e sua capacidade de diferençar uma questão central de uma questão periférica são essenciais para que essas conferências sejam bem-sucedidas. Ele levou o cardeal Peter Turkson à CUA há dois anos para uma conferência sobre a Rerum Novarum”.
A Rerum Novarum é uma encíclica papal na qual, como escreveu William Mayer, “a Igreja proclamou sua alçada para pronunciar-se sobre assuntos econômicos, estabelecendo uma justificativa para o controle público, em maior ou menor proporção, do mercado e, por conseqüência, de participantes da economia, inclusive o cidadão comum e empresas”.
A Rerum Novarum é a base de muitas teorias de “justiça social” promovidas por agentes esquerdistas e marxistas infiltrados na igreja.
Turkson, que é de Gana, levou a “justiça social” ao nível global, defendendo uma “autoridade financeira global” para solucionar os problemas econômicos do mundo.
Por isso, os "progressistas" esquerdistas que apoiam Obama esperam que Turkson seja o próximo papa e estão usando o Vaticano em uma campanha mundial contra o capitalismo.
A Rádio Vaticano afirmou que o documento de Turkson, "Para a reforma dos sistemas financeiro e monetário internacionais no contexto da autoridade política global”, havia “proposto a criação de uma autoridade política global para gerir a economia e uma nova ordem econômica mundial”, tendo a Organização das Nações Unidas “como ponto de referência”.
A Crisis Magazine, uma publicação católica conservadora, afirmou que o documento continha “prescrições evidentemente apavorantes para remodelar a economia mundial” e poderia ser considerado “um rascunho dos compromissos de George Soros”.
Turkson discursou na conferência de 2 de maio de 2011, organizada por na CUA sobre a encíclica Rerum Novarum. Ele participou junto com o bispo Stephen E. Blaire (presidente do Comitê de Justiça Nacional e Desenvolvimento Humano da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos) e com Alexia K. Kelley (vice-diretora do Gabinete da Casa Branca para Parcerias Religiosas e Comunitárias).
Neste fim-de-semana, estava programada uma palestra do cardeal Turkson na conferência de 30º aniversário da Rede Africana de Fé e Justiça (AFJN) na Universidade de Notre Dame.
Faziam parte do evento, realizado com a colaboração do extrema-esquerdista Institute for Policy Studies oficinas e mesas-redondas sobre temas como:
O grupo se descreve da seguinte maneira: “A AFJN trabalha principalmente com os poderes Executivo e Legislativo do governo dos EUA para promover nossa mensagem de justiça social, embora estejamos constituídos como um UN-DPI [Departamento de Informações Públicas] da Organização das Nações Unidas”.
Ele inclui o Departamento de Desenvolvimento Social e Paz Mundial, o órgão nacional de políticas públicas dos Bispos Católicos dos EUA, como uma de suas “organizações colaboradoras.”
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Portanto, meus caros, precisamos ficar de olho nesse conclave e no cardeal Turkson, não apenas no cardeal Angelo Scola, que mantém diálogo com o Islã.
Depois de ler um artigo do Reinaldo Azevedo em que ele declara sua preferência, entre os papabili, pelo cardeal ganês Peter Turkson, chegou ao meu agregador de notícias um artigo do Cliff Kincaid no Accuracy in Media a respeito das relações do cardeal Turkson. Traduzo e publico:
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Um papa socialista negro após um presidente socialista negro
Com o cardeal católico africano Peter Turkson concorrendo ao posto de papa, a mídia indicou que ele leva consigo o pomposo título de presidente do Pontifício Conselho de Justiça e Paz, uma ramificação do Vaticano. Mas eles não perceberam a existência de um lobby esquerdista nos EUA que trabalha com afinco em nome dele. Trata-se do mesmo grupo de radicais ligados ao bilionário operador de fundos de hedge George Soros, que apoiou Obama para a presidência, afirmando que ele compartilhava seus valores católicos.
Aparentemente, um dos principais defensores de Turkson nos EUA é Stephen Schneck, professor adjunto de Política da Universidade Católica da América (CUA) e alto executivo do grupo “Católicos por Obama.” Ele dirige o Instituto de Pesquisa Política e Estudos Católicos da CUA e realiza conferências com palestrantes esquerdistas.
John Sweeney, ex-chefe da central sindical norte-americana AFL-CIO e integrante do grupo Socialistas Democratas da América, declarou em uma das conferências organizadas por Schneck que Jesus Cristo era sindicalista. Outro palestrante foi o socialista Harold Meyerson.
Quando o Pontifício Conselho de Justiça e Paz do Vaticano, comandado por Turkson, emitiu um polêmico documento em 2011, intitulado “Para a reforma dos sistemas financeiro e monetário internacionais no contexto da autoridade política global”, Schneck afirmou que o documento era “de tirar o fôlego” e “o caminho católico correto” para a atual crise.
Uma “autoridade política global” foi apoiada pelo papa Benedito XVI na encíclica “Caridade na Verdade” de 2009.
Schneck, que atuou no conselho diretor do grupo Católicos em Aliança pelo Bem Comum, financiado por Soros, é uma figura tão importante nos círculos católicos progressistas que especula-se que Obama o indicará como embaixador dos EUA no Vaticano. Um articulista indicou que Schneck “trabalhou em estreita colaboração com diferentes setores da USCCB [Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos], com o Catholic Relief Services, com a Associação Católica de Líderes Latinos, com a Coalizão Católica sobre as Mudanças Climáticas, e com outros grupos católicos, organizando conferências que chamam a atenção para questões importantesimportant”.
Ele escreveu que “A gama de contatos de Schneck na política e na mídia, sua capacidade de organização e sua capacidade de diferençar uma questão central de uma questão periférica são essenciais para que essas conferências sejam bem-sucedidas. Ele levou o cardeal Peter Turkson à CUA há dois anos para uma conferência sobre a Rerum Novarum”.
A Rerum Novarum é uma encíclica papal na qual, como escreveu William Mayer, “a Igreja proclamou sua alçada para pronunciar-se sobre assuntos econômicos, estabelecendo uma justificativa para o controle público, em maior ou menor proporção, do mercado e, por conseqüência, de participantes da economia, inclusive o cidadão comum e empresas”.
A Rerum Novarum é a base de muitas teorias de “justiça social” promovidas por agentes esquerdistas e marxistas infiltrados na igreja.
Turkson, que é de Gana, levou a “justiça social” ao nível global, defendendo uma “autoridade financeira global” para solucionar os problemas econômicos do mundo.
Por isso, os "progressistas" esquerdistas que apoiam Obama esperam que Turkson seja o próximo papa e estão usando o Vaticano em uma campanha mundial contra o capitalismo.
A Rádio Vaticano afirmou que o documento de Turkson, "Para a reforma dos sistemas financeiro e monetário internacionais no contexto da autoridade política global”, havia “proposto a criação de uma autoridade política global para gerir a economia e uma nova ordem econômica mundial”, tendo a Organização das Nações Unidas “como ponto de referência”.
A Crisis Magazine, uma publicação católica conservadora, afirmou que o documento continha “prescrições evidentemente apavorantes para remodelar a economia mundial” e poderia ser considerado “um rascunho dos compromissos de George Soros”.
Turkson discursou na conferência de 2 de maio de 2011, organizada por na CUA sobre a encíclica Rerum Novarum. Ele participou junto com o bispo Stephen E. Blaire (presidente do Comitê de Justiça Nacional e Desenvolvimento Humano da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos) e com Alexia K. Kelley (vice-diretora do Gabinete da Casa Branca para Parcerias Religiosas e Comunitárias).
Neste fim-de-semana, estava programada uma palestra do cardeal Turkson na conferência de 30º aniversário da Rede Africana de Fé e Justiça (AFJN) na Universidade de Notre Dame.
Faziam parte do evento, realizado com a colaboração do extrema-esquerdista Institute for Policy Studies oficinas e mesas-redondas sobre temas como:
- Exame da ajuda internacional à África à luz dos ensinamentos sociais católicos
- Mudanças climáticas e seu impacto sobre os povos da África
- A expansão das atividades militares norte-americanas na África
O grupo se descreve da seguinte maneira: “A AFJN trabalha principalmente com os poderes Executivo e Legislativo do governo dos EUA para promover nossa mensagem de justiça social, embora estejamos constituídos como um UN-DPI [Departamento de Informações Públicas] da Organização das Nações Unidas”.
Ele inclui o Departamento de Desenvolvimento Social e Paz Mundial, o órgão nacional de políticas públicas dos Bispos Católicos dos EUA, como uma de suas “organizações colaboradoras.”
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Portanto, meus caros, precisamos ficar de olho nesse conclave e no cardeal Turkson, não apenas no cardeal Angelo Scola, que mantém diálogo com o Islã.
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