domingo, 21 de abril de 2013

Ativista homossexual admite que o objetivo do programa é destruir o casamento

Mesmo sabendo que há radicais em todos os movimentos, não devemos atenuar a impressionante confissão feita pela jornalista lésbica Masha Gessen. Em um programa de rádio, ela admite abertamente que os ativista homossexuais estão mentindo sobre seu programa político radical. Ela afirma que eles não querem ter acesso à instituição do casamento, mas, sim, redefini-la radicalmente e, por fim, eliminá-la.

Eis o que ela disse numa entrevista à Radio National, da Austrália, em 11 de junho de 2012:
“É óbvio que [os ativistas homossexuais] devem ter o direito de se casar, mas também acho que é óbvio que a instituição do casamento não deveria existir. …(L)utar pelo casamento gay implica, em geral, mentir sobre o que vamos fazer do casamento quando o conseguirmos, pois estamos mentindo quando dizemos que a instituição do casamento não vai mudar, e isso é uma mentira.
A instituição do casamento vai mudar, e ela deve mudar. Além disso, eu não acho que ela deva existir, e eu não gosto de participar da criação de ficções sobre a minha vida. Não era bem isso que eu tinha em mente quando saí do armário trinta anos atrás.
Tenho três filhos que têm cinco pais, mais ou menos, e não vejo por que eles não devam ter cinco pais reconhecidos por lei… Conheci a minha nova parceira, e ela havia acabado de ter um filho, e o pai biológico dessa criança é o meu irmão, e o pai biológico da minha filha é um homem que mora na Rússia, e meu filho adotivo o considera seu pai. Então, os cinco pais se dividem em dois grupos de três… E, na verdade, eu gostaria de viver sob um ordenamento jurídico capaz de corresponder a essa realidade, e não acho que isso seja compatível com a instituição do casamento.”
(Fonte: http://www.abc.net.au/radionational/programs/lifematters/why-get-married/4058506)
Por um bom tempo, os defensores do casamento natural tentaram demonstrar que o verdadeiro programa por trás das organizações de pressão homossexual não é a igualdade no casamento, e sim a completa total decomposição do casamento e a erradicação dos valores tradicionais da sociedade. (Isso acabará incluindo iniciativas de silenciamento e punição a algumas igrejas que defendem abertamente seus ensinamentos religiosos sobre casamento e moral sexual).

Embora poucos tenham sido tão francos quanto foi essa ativista lésbica na entrevista, há exemplos numéricos que comprovam seus argumentos. Tendo recebido a oportunidade de se casar após a promulgação de leis, uma proporção relativamente pequena de homossexuais sequer se preocupa em se casar, em comparação com os heterossexuais. Isso provoca um debate sobre a verdadeira necessidade de desconstruir o casamento pela extensão “justa” de suas vantagens. Apenas 12% dos homossexuais da Holanda se casam, em comparação com 86% dos heterossexuais. Menos de 20% dos casais de mesmo sexo que já vivem juntos na Califórnia se casaram quando tiveram a oportunidade de fazê-lo em 2008. Por outro lado, 91% dos casais heterossexuais da Califórnia que vivem juntos são casados.

Obviamente se trata de uma mudança cultural e da destruição da ética familiar tradicional, pois, aparentemente, a maioria dos homossexuais que vivem juntos nem precisa nem deseja se casar, embora desejem alterar radicalmente o conceito de casamento.

Os gays e as lésbicas são livres para viver como quiserem, e a sociedade atual os aplaude sem reservas, como nunca na história, mas eles não têm o direito de reescrever o significado do casamento para o conjunto da sociedade.

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